segunda-feira, junho 29, 2009

Parábola para o momento presente

Por isso o Reino do Céu é comparável a um rei que quis ajustar contas com os seus servos. Logo ao princípio, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo com que pagar, o senhor ordenou que fosse vendido com a mulher, os filhos e todos os seus bens, a fim de pagar a dívida. O servo lançou-se, então, aos seus pés, dizendo: "Concede-me um prazo e tudo pagarei". Levado pela compaixão, o senhor daquele servo mandou-o em liberdade e perdoou-lhe a dívida. Ao sair, o servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários. Segurando-o, apertou-lhe o pescoço e sufocava-o, dizendo: "Paga o que me deves!" O seu companheiro caiu a seus pés, suplicando: "Concede-me um prazo que eu te pagarei.". Mas ele não concordou e mandou-o prender até que pagasse tudo quanto lhe devia. Ao verem o que tinha acontecido, os outros companheiros contristados foram contá-lo ao seu senhor. O senhor mandou-o, então, chamar e disse-lhe: "Servo mau, perdoei-te tudo o que me devias, porque assim mo suplicaste; não devias também ter piedade do teu companheiro, como eu tive de ti?" E o senhor, indignado entregou-o aos verdugos até que pagasse tudo o que devia. (Mt 18, 23-34)

Ora, quem se comporta como o servo mau no momento presente, se não a corja de hereges modernistas que expele o seu ódio doentio sobre a tradição católica e a difama com todo o tipo de mentiras e calúnias, mas que hipocritamente não olha para as enormes abominações por si praticadas nestes últimos quarenta e cinco anos sob o "espírito do V2"?...

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